O Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Segurança Pública, criou um número de telefone exclusivo para atender denúncias de maus-tratos, negligência, espancamento, abuso sexual e demais crimes contra crianças e adolescentes em todo o Estado. O disque-denúncia, lançado no último Dia das Crianças, funciona 24 horas por na Delegacia Especial de Atendimento a Crianças e Adolescentes Vítimas, ligada ao Centro de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (CAGV). O número é (79) 3213-7000.
A iniciativa pioneira no Estado foi adotada para oferecer um canal de comunicação que facilite as denúncias e aumente a sensação de vigilância para este tipo de vítima, que não dispõe de formação física e psicológicas suficientes para buscar sua própria proteção. Na visão da delegada Georlize Teles, a principal arma no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes continua sendo, sem sombra de dúvidas, a denúncia feita pela população.
A delegada esclareceu que este tipo de denúncia vem sendo realizado pelo Disque 100 da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. O número disponibilizado pelo Governo do Estado busca diminuir ainda mais o tempo resposta da Polícia Civil na investigação dos casos.
Benefícios
Através do (79) 3213-7000, a pessoa que denunciar terá a sua identidade mantida em sigilo e com a garantia de que a informação será verificada pelos policiais que atenderam a ligação. Caso a denúncia chegue do interior de Sergipe, os policiais farão o contato com a delegacia da cidade onde a possível vítima reside.
Segundo a delegada Georlize Teles, a violência contra crianças e adolescentes é um tema preocupante. Para se ter uma idéia da gravidade do problema, somente o Centro de Atendimento aos Grupos Vulneráveis recebe pelo menos 10 denúncias por dia sobre crianças e adolescentes que, em geral, sofrem espancamentos e todos os tipos de agressões dentro da própria casa. Estatísticas mostram que os pais, padrastos, tios e pessoas próximas da família são os principais agressores.
“Por isso, a dificuldade das autoridades em coibir este crime, pois a maioria dos casos acontecem entre quatro paredes e às vezes, se não houver denúncias, sem que ninguém saiba por décadas”, destacou Georlize.
Levantamentos dos cinco Conselhos Tutelates de Aracaju concluíram que os casos de violência mais comuns contra crianças e adolescentes referem-se a agressões físicas, violência psicológica e abuso sexual. Aracaju tem cinco conselhos tutelares, divididos em cinco distritos localizados no conjunto Orlando Dantas, bairros Siqueira Campos, Centro, Santo Antônio e José Conrado de Araújo.
Fonte: Agência Sergipe de Notícias
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Suspeito confesso é solto pela polícia!
Em Nossa Senhora do Socorro - SE um pedófilo confesso foi solto pela polícia. Ele confessou ter praticado abuso sexual contra uma menina de doze anos de idade. O suspeito é primo da vítima que já não sabe mais o que é ter infancia. A menina conta que ele chegava,a segurava e mandava ela tirar a roupa,ao se recusar ele batia nela deixando ematomas pelo corpo,assim ele a obrigava a fazer as "coisas" como a menina diz. O acusado Adailton Costa de Araújo tem vinte e oito anos e confessou o crime na frente da famíla da vítima e dos policiais,mas não ficou preso porque não houve o flagrante o que cá pra nós,é um ABSURDO. Assim ele está livre para cometer outros delitos.
É muito comum crimes desse tipo acontecerem dentro da própria família,praticados por pessoas de "confiança",portanto,todo cuidado é pouco.
Fonte : http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=30472
Ainda em Sergipe,na cidade de Propriá,uma menina de onze anos foi violentada sexualmente por um vizinho. A família da menina prestou queixa mas o suspeito ainda não foi preso,mesmo após vinte e nove dias de feita a denúncia. A família da vítima confiava no suspeito,é sempre assim. Estejamos alertas cuidando dos nossos filhos!
Fonte : http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=30473
É muito comum crimes desse tipo acontecerem dentro da própria família,praticados por pessoas de "confiança",portanto,todo cuidado é pouco.
Fonte : http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=30472
Ainda em Sergipe,na cidade de Propriá,uma menina de onze anos foi violentada sexualmente por um vizinho. A família da menina prestou queixa mas o suspeito ainda não foi preso,mesmo após vinte e nove dias de feita a denúncia. A família da vítima confiava no suspeito,é sempre assim. Estejamos alertas cuidando dos nossos filhos!
Fonte : http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=30473
segunda-feira, 27 de julho de 2009
As meninas do juiz Branquinho
“Tio Branquinho gosta de meninas – quanto mais novas, melhor. Ele mora na pequena Tefé, no interior do Amazonas, cidade de 65 000 habitantes esquecida no meio da selva, onde só se chega por barco, numa aventura que se prolonga por 4 horas partindo de Manaus. Tio Branquinho, como é chamado pelas alunas da Escola Estadual Frei André da Costa, comunga de uma mentalidade tristemente comum nos estados do Norte e do Nordeste, a qual tolera, quando não incita, a iniciação sexual de meninas, sejam crianças ou adolescentes, por homens mais velhos. Todo mundo em Tefé conhece há anos os hábitos sexuais de Tio Branquinho.
No Brasil, contudo, não importa em qual estado, fazer sexo com menores de idade chama-se pedofilia – e, embora não tenha esse nome nas leis do país, é crime, passível de prisão. Tio Branquinho, ou Antônio Carlos Branquinho, sabe bem disso. Ou deveria saber: ele um homem da lei, juiz do Trabalho em Tefé. Deveria saber que não pode fazer sexo com meninas, muito menos, creia, nas dependências da Justiça em Tefé, como o Ministério Público Federal descobriu. Há duas semanas, o tempo fechou para Tio Branquinho. Ele foi preso pela Polícia Federal – numa demonstração de que a força dessa mentalidade não é mais a mesma.
A permanência na prisão do magistrado foi de meros cinco dias. Ele foi solto na segunda-feira da semana passada, depois que a polícia ter cumprido os mandatos judiciais em busca de mais provas contra ele. As primeiras evidências sobre os abusos sexuais cometidos por Branquinho surgiram em março deste ano. Uma moradora de Tefé enviou um email ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus. Nele, além de fazer a denúncia de pedofilia, ela anexou fotos tiradas pelo próprio Branquinho, nas quais crianças estão nuas e o magistrado aparece fazendo sexo com algumas delas, na sede da vara de Trabalho de Tefé.
As fotos acabaram no Ministério Público Federal, que detém a prerrogativa de investigar o juiz – ele tem foro privilegiado no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que fica em Brasília. Assim que perceberam a gravidade do caso, os procuradores de Brasília viajaram até Tefé. Ao lado de policiais federais, descobriram duas testemunhas, antigos funcionários da justiça trabalhista, que confirmaram a constância e a natureza das práticas sexuais do juiz. Um deles, que teme represálias (Branquinho tem sete armas registradas em seu nome), narrou que via frequentemente, nas dependências da justiça de Tefé, as meninas que eram recrutadas por funcionários de confiança do juiz.
Na terça-feira da semana passada, Branquinho prestou depoimento ao desembargador Carlos Olavo, relator do caso. Admitiu a autenticidade das fotos, mas disse que as meninas, ao que sabia, eram maiores de idade. Agora, Branquinho será denunciado criminalmente pelo Ministério Público Federal. Enquanto isso não ocorre, ele conta com o corporativismo dos colegas de tribunal, a quem pediu autorização para se aposentar. A julgar pelo modo como os desembargadores de Manaus trataram seu caso até o momento, Branquinho pode ficar esperançoso. A desembargadora Luiza Maria Veiga, presidente do TRT do Amazonas, recebeu as fotos do juiz em abril – e nada fez.
Sua única decisão consistiu em convocar os demais desembargadores do tribunal, para discutir o assunto numa reunião extraordinária de “caráter reservado”. Nesse encontro, os desembargadores limitaram-se a abrir um “procedimento interno” para investigar o caso.
Na próxima reunião extraordinária, os senhores desembargadores deveriam convidar a moradora de Tefé, aquela que expôs o juiz. Ela poderia lembrá-los que as leis do país servem para todos.
Fonte Veja
No Brasil, contudo, não importa em qual estado, fazer sexo com menores de idade chama-se pedofilia – e, embora não tenha esse nome nas leis do país, é crime, passível de prisão. Tio Branquinho, ou Antônio Carlos Branquinho, sabe bem disso. Ou deveria saber: ele um homem da lei, juiz do Trabalho em Tefé. Deveria saber que não pode fazer sexo com meninas, muito menos, creia, nas dependências da Justiça em Tefé, como o Ministério Público Federal descobriu. Há duas semanas, o tempo fechou para Tio Branquinho. Ele foi preso pela Polícia Federal – numa demonstração de que a força dessa mentalidade não é mais a mesma.
A permanência na prisão do magistrado foi de meros cinco dias. Ele foi solto na segunda-feira da semana passada, depois que a polícia ter cumprido os mandatos judiciais em busca de mais provas contra ele. As primeiras evidências sobre os abusos sexuais cometidos por Branquinho surgiram em março deste ano. Uma moradora de Tefé enviou um email ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus. Nele, além de fazer a denúncia de pedofilia, ela anexou fotos tiradas pelo próprio Branquinho, nas quais crianças estão nuas e o magistrado aparece fazendo sexo com algumas delas, na sede da vara de Trabalho de Tefé.
As fotos acabaram no Ministério Público Federal, que detém a prerrogativa de investigar o juiz – ele tem foro privilegiado no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que fica em Brasília. Assim que perceberam a gravidade do caso, os procuradores de Brasília viajaram até Tefé. Ao lado de policiais federais, descobriram duas testemunhas, antigos funcionários da justiça trabalhista, que confirmaram a constância e a natureza das práticas sexuais do juiz. Um deles, que teme represálias (Branquinho tem sete armas registradas em seu nome), narrou que via frequentemente, nas dependências da justiça de Tefé, as meninas que eram recrutadas por funcionários de confiança do juiz.
Na terça-feira da semana passada, Branquinho prestou depoimento ao desembargador Carlos Olavo, relator do caso. Admitiu a autenticidade das fotos, mas disse que as meninas, ao que sabia, eram maiores de idade. Agora, Branquinho será denunciado criminalmente pelo Ministério Público Federal. Enquanto isso não ocorre, ele conta com o corporativismo dos colegas de tribunal, a quem pediu autorização para se aposentar. A julgar pelo modo como os desembargadores de Manaus trataram seu caso até o momento, Branquinho pode ficar esperançoso. A desembargadora Luiza Maria Veiga, presidente do TRT do Amazonas, recebeu as fotos do juiz em abril – e nada fez.
Sua única decisão consistiu em convocar os demais desembargadores do tribunal, para discutir o assunto numa reunião extraordinária de “caráter reservado”. Nesse encontro, os desembargadores limitaram-se a abrir um “procedimento interno” para investigar o caso.
Na próxima reunião extraordinária, os senhores desembargadores deveriam convidar a moradora de Tefé, aquela que expôs o juiz. Ela poderia lembrá-los que as leis do país servem para todos.
Fonte Veja
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Site inglês lista pedófilos procurados
LONDRES (Reuters) - A Grã-Bretanha lançou um site de pedófilos procurados na sexta-feira, revelando nomes e fotos de agressores sexuais contra crianças desaparecidos, na primeira ocasião em que informação desse tipo é veiculada no país.
O Child Exploitation and Online Protection Centre (CEOP) informou que o site nacional incluiria um histórico e foto dos pedófilos que falhem no cumprimento dos regulamentos que os obrigam a notificar a polícia quanto a seu paradeiro.
"Não terão onde se esconder", disse Jim Gamble, presidente do CEOP.
"Embora não seja novidade que a polícia britânica divulgue fotos de criminosos em seus sites, essa é a primeira vez que uma abordagem nacional -ou até global- foi adotada."
Todos os criminosos cujas imagens estão em exibição no site foram condenados por crimes de sexo com crianças, e serviram sentenças de prisão.
Eles estão sendo procurados porque não registraram seus paradeiros junto ao Registro de Agressores Sexuais e desapareceram, uma ação que por si só já constitui crime.
Gamble disse que o fato de não terem se registrado pode indicar que existe um risco de reincidência.
"Isso não é algo que o CEOP esteja preparado para aceitar", afirmou.
"Se você é um criminoso condenado e acredita que pode escapar à exigência de notificação, ou sair da região e desaparecer, é hora de repensar", afirmou.
O site do CEOP (http://www.ceop.gov.uk/wanted) foi desenvolvido com estrutura semelhante à de um site de criminosos procurados, o Crimestoppers Most Wanted, que atrai cerca de três milhões de visitas ao mês e gerou 24 detenções desde que começou a funcionar no ano passado.
Até agora, detalhes sobre cinco criminosos desaparecidos estão disponíveis no site do CEOP. Quem os avistar é aconselhado a alertar imediatamente a polícia, e Gamble disse que qualquer tentativa de fazer justiça com as próprias mãos será reprimida de maneira "robusta".
O Child Exploitation and Online Protection Centre (CEOP) informou que o site nacional incluiria um histórico e foto dos pedófilos que falhem no cumprimento dos regulamentos que os obrigam a notificar a polícia quanto a seu paradeiro.
"Não terão onde se esconder", disse Jim Gamble, presidente do CEOP.
"Embora não seja novidade que a polícia britânica divulgue fotos de criminosos em seus sites, essa é a primeira vez que uma abordagem nacional -ou até global- foi adotada."
Todos os criminosos cujas imagens estão em exibição no site foram condenados por crimes de sexo com crianças, e serviram sentenças de prisão.
Eles estão sendo procurados porque não registraram seus paradeiros junto ao Registro de Agressores Sexuais e desapareceram, uma ação que por si só já constitui crime.
Gamble disse que o fato de não terem se registrado pode indicar que existe um risco de reincidência.
"Isso não é algo que o CEOP esteja preparado para aceitar", afirmou.
"Se você é um criminoso condenado e acredita que pode escapar à exigência de notificação, ou sair da região e desaparecer, é hora de repensar", afirmou.
O site do CEOP (http://www.ceop.gov.uk/wanted) foi desenvolvido com estrutura semelhante à de um site de criminosos procurados, o Crimestoppers Most Wanted, que atrai cerca de três milhões de visitas ao mês e gerou 24 detenções desde que começou a funcionar no ano passado.
Até agora, detalhes sobre cinco criminosos desaparecidos estão disponíveis no site do CEOP. Quem os avistar é aconselhado a alertar imediatamente a polícia, e Gamble disse que qualquer tentativa de fazer justiça com as próprias mãos será reprimida de maneira "robusta".
Símbolos da pedofilia
AO ENCONTRAR UM SÍMBOLO DESSES, AVISE IMEDIATAMENTE A POLÍCIA.
SÍMBOLOS DE PEDOFILIA
ATENÇÃO A ESSES SIMBOLOS DE PEDOFILIA FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma serie de símbolos usados pelos pedófilos para se identificar. Os símbolos são, sempre, compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores. Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes,.. .) entre outros objetos. O link abaixo leva a uma copia em .pdf do relatório aonde os símbolos são mostrados. Conhecer esses símbolos para poder identificar essas pessoas é o mínimo que podemos fazer. Ao encontrar um símbolo desses, avisar a policia. https://secure.%20wikileaks.%20org/leak/%20FBI-pedophile-%20symbols.pdf
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representam homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações coletadas pelo FBI durantes suas investigações. A idéia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibirem em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o escambau. Infelizmente, é o design gráfico a serviço do mal.
SE VIR EM ALGUM CANTO, DENUNCIE!!!! !!!!!
https://secure.%20wikileaks.%20org/leak/%20FBI-pedophile-%20symbols.pdf
SÍMBOLOS DE PEDOFILIA
ATENÇÃO A ESSES SIMBOLOS DE PEDOFILIA FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma serie de símbolos usados pelos pedófilos para se identificar. Os símbolos são, sempre, compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores. Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes,.. .) entre outros objetos. O link abaixo leva a uma copia em .pdf do relatório aonde os símbolos são mostrados. Conhecer esses símbolos para poder identificar essas pessoas é o mínimo que podemos fazer. Ao encontrar um símbolo desses, avisar a policia. https://secure.%20wikileaks.%20org/leak/%20FBI-pedophile-%20symbols.pdf
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representam homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações coletadas pelo FBI durantes suas investigações. A idéia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibirem em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o escambau. Infelizmente, é o design gráfico a serviço do mal.
SE VIR EM ALGUM CANTO, DENUNCIE!!!! !!!!!
https://secure.%20wikileaks.%20org/leak/%20FBI-pedophile-%20symbols.pdf
O crime da pedofilia na internet
A Lei n.º 10.764 do dia 12 de novembro de 2003, alterou a redação do artigo 241 do ECA, explicitando o crime da pedofilia praticado através da Internet.
"Art. 241. Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente:
Pena - reclusão de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º Incorre na mesma pena quem:
I - agencia, autoriza, facilita ou, de qualquer modo, intermedeia a participação de criança ou adolescente em produção referida neste artigo;
II - assegura os meios ou serviços para o armazenamento das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo;
III - assegura, por qualquer meio, o acesso, na rede mundial de computadores ou internet, das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo.
§ 2º A pena é de reclusão de 3 (três) a 8 (oito) anos:
I - se o agente comete o crime prevalecendo-se do exercício de cargo ou função;
II - se o agente comete o crime com o fim de obter para si ou para outrem vantagem patrimonial." (NR)
Criança, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é a pessoa com até doze anos de idade e adolescente é a pessoa entre doze e dezoito anos de idade (art. 1º, do ECA).
Quem insere fotos de conteúdo sexual envolvendo crianças ou adolescentes na Internet está publicando essas cenas. A pessoa que fizer essa publicação está sujeita às penalidades do artigo acima transcrito.
"Art. 241. Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente:
Pena - reclusão de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º Incorre na mesma pena quem:
I - agencia, autoriza, facilita ou, de qualquer modo, intermedeia a participação de criança ou adolescente em produção referida neste artigo;
II - assegura os meios ou serviços para o armazenamento das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo;
III - assegura, por qualquer meio, o acesso, na rede mundial de computadores ou internet, das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo.
§ 2º A pena é de reclusão de 3 (três) a 8 (oito) anos:
I - se o agente comete o crime prevalecendo-se do exercício de cargo ou função;
II - se o agente comete o crime com o fim de obter para si ou para outrem vantagem patrimonial." (NR)
Criança, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é a pessoa com até doze anos de idade e adolescente é a pessoa entre doze e dezoito anos de idade (art. 1º, do ECA).
Quem insere fotos de conteúdo sexual envolvendo crianças ou adolescentes na Internet está publicando essas cenas. A pessoa que fizer essa publicação está sujeita às penalidades do artigo acima transcrito.
O que é a pedofilia?
Pedofilia
Sinônimo
abuso de menores, incesto, molestação de menores
A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.
O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.
A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores:
jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida
O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.
As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.
Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.
Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.
Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.
As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
Texto extraído do site ABC da Saúde
Sinônimo
abuso de menores, incesto, molestação de menores
A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.
O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.
A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores:
jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida
O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.
As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.
Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.
Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.
Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.
As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
Texto extraído do site ABC da Saúde
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